
De acordo com os pesquisadores, sintomas psicológicos e comportamentais, como agitação, agressividade e falta de atenção são comuns, mas as drogas têm efeitos limitados e os tratamentos não-farmacológicos, como musicoterapia, aromoterapia e terapia cognitiva, têm eficácia modesta. Porém, o estudo indicou bons resultados com a terapia com cães. “Apenas alimentar, cuidar e brincar com o cachorro melhora sua interação social, reduz a agitação e teria outros benefícios também, como reduzir a carga sobre os cuidadores”, destacam os autores. “E considerando que estamos enfrentando uma explosão nas taxas de demência com o envelhecimento da população, precisamos de todas as formas extras de ajudar a melhorar a vida de pacientes com demência”, concluíram.
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