
O estudo usou diferentes métodos para determinar se as pessoas tinham demência dependendo das informações disponíveis, incluindo exames, testes neuropsicológicos e questionários. Os pesquisadores fizeram análises dividindo os dados pelo tipo de diagnóstico utilizado, mas ainda descobriram que a demência era predominante entre as mulheres. As pessoas estudadas eram quase todas brancas e de status educacional e socioeconômico relativamente alto.
“Considerando que encontramos mais mulheres do que homens dessa idade com a doença, deduzimos que as mulheres vivem mais com a doença,” diz Maria M. Corrada-Bravo da Universidade da Califórnia, em Irvine, autora-chefe do estudo.
“Com um número crescente de pessoas atingindo idades avançadas, especialmente mulheres,” acrescentou Corrada-Bravo, “estamos vendo basicamente que teremos milhões e milhões de pessoas com essa condição.”
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