
Quando no jardim de infância e no mesmo instante em que seus pais se separavam, de acordo o jornal New York Times, sua professora se queixou para sua mãe, Debbie, dizendo que Michael não podia ficar sentado quieto, estava sempre inquieto e sem um foco determinado. Talvez ele estivesse chateado, dizia a professora, e ela continuava afirmando que Phelps não era um presente. E completava dizendo que o filho de Debbie, jamais teria um foco em alguma coisa. Estas famosas frases o tornaram com uma extrema dedicação na natação, sendo sempre muito focado nos exercícios, e talvez tentando provar alguma coisa e sempre com o apoio incondicional da sua mãe, também uma professora.
Diagnosticado com ADHD, Michael passou dois anos tomando Ritalin, um estimulante, exatamente para conter a hiperatividade. Mas aos 11 anos ele decidiu não mais tomar a medicação e sua mãe resolveu então, canalizar sua energia para os pesados treinos de natação e a disciplina das competições. Evidentemente, que nem todos serão campeões olímpicos, mas a discussão sobre o uso de Ritalin está apenas começando. Nos EUA, em algumas escolas primárias, perto de 30% dos alunos são diagnosticados com ADHD.
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