
A pesquisa foi feita com a aplicação de um questionário com 36 perguntas, abordando temas sobre saúde mental, papel emocional, dor no corpo, funcionamento físico, função social, vitalidade e saúde em geral. A depressão pós-natal é um fato corriqueiro na Inglaterra e chega a atingir entre 70.000 a 100.000 mulheres a cada ano.
Apesar do problema poder ser administrado em casa,1 em cada grupo de 10 mulheres na Europa, tem que ter um acompanhamento médico mais de perto, chegando a ser internada. Na pesquisa, também ficou claro que o nascimento do primeiro ou do segundo filho não interfere na possibilidade da mulher ter a depressão pós-parto. Cerca de 52% das mulheres que participaram do estudo tiveram filhos homens.
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